Olá, pessoal, depois de deixar o Blog do Paulinator mergulhado na inatividade por praticamente dois anos, eis que torno a escrever aqui. Como podem reparar, o cabeçalho está de cara nova, fiz alguns retoques no layout e acredito que o resultado ficou bacana.
Sem muita coisa para escrever, compartilho com vocês a notícia de que finalmente terminei de ler o
livro “A Batalha do Apocalipse”.
Aproveitei as férias para adiantar a leitura
que já vinha se arrastando há mais de dois meses devido a falta de tempo e
também por causa dos altos e baixos da trama. Para a minha alegria, o livro
emplacou de vez a partir da página 453, quando Ablon, o protagonista – um anjo
do bem expurgado do céu pelo tirano e
ambicioso arcanjo Miguel –, encarou uma legião inteira de anjos para conseguir
adentrar o deserto que seria o palco do Armagedom. Daí pra frente, eu devorei
as 116 páginas restantes em um dia e meio. Foi batalha após batalha, combate
seguido de combate até chegar ao desfecho da história.
Porém, antes do epílogo,
o autor levou seus personagens por um caminho que eu julgava ser ridículo, sem
sentido, como se todo o sangue derramado durante o livro tivesse sido em vão.
Foi então que gritei: “Spohr, olha a cagada que você fez! Estava tudo indo tão
bem, mas olha o que você foi arrumar com a história!”. Mas ainda restava o
epílogo e quando o li, minha opinião mudou completamente. “Spohr!!! Genial, meu
camarada!!!” – falei alto. Ele encerrou da melhor maneira possível.
Fiquei
satisfeito.
Ele resolveu o impasse que estava em aberto de maneira crível e
longe de pairar previamente óbvia na mente do leitor. Agora as minhas atenções
estarão voltadas para “A Traição”, terceiro romance da saga policial escrita
por Christopher Reich e protagonizada pelo “perseguido” Dr. Jonathan Ransom.
Enquanto isso, “A Janela de Overton” continua pegando poeira na estante. Vamos ver se uma
hora eu me animo para lê-lo.
Até o próximo post.
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