quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O Bom, velho e viciante Super Mario World

Estava pensando em algo para escrever que tocasse os corações das pessoas de maneira poucas vezes igualável por alguém, mas não tive nenhuma idéia, assim... digamos... genial. Li em algum lugar que 9 entre 10 idéias do Paulo Coelho não fazem sucesso, e olha que ele se considera o "o maior intelectual do Brasil", ou mais ou menos isso. Então, quem sou eu para ficar chateado por não escrever nada magnífico neste Blog. Bem, então decidi falar de videogame, ou melhor: jogo de videogame emulado no computador.

Eu estava enjoado de jogar Fifa, Age of Mithology e Caesar III. Decidi, por conseguinte, voar por ares novos, ou melhor, relembrar antigas paixões gamemaníacas (se é que esta expressão está certa, ou acabei de inventá-la). Foi procurando por jogos gratuitos na internet que me deparei com um site que tinha para baixar o Super Mario World. Fiquei tentado. Foi meu único cartucho quando eu tinha o Super Nintendo e cujo antagonista Bowser eu tantas vezes derrotei, embora nunca tenha conseguido explorar todos o cenários do jogo. Baixei. Mas era necessário o tal do emulador: um programa que é capaz de fazer funcionar no computador jogos que foram criados para videogames como Playstation, Nintendo 64, Atari, Super Nintendo e por aí vai. Procurei, achei e baixei. Foi aí que me lembrei do Mario Kart. Procurei, achei o jogo de corrida pra Nintendo 64 e baixei junto com o seu devido emulador. Uma paixão levou à outra e estou curtindo dia-a-dia cada jogada em ambos os jogos.

Me peguei vibrando feito criança ao passar pela saída secreta do Vanilla Dome sem ter de enfrentar o castelo do 3º filho do Bowser - o vilão da história. Daí, passei por maus bocados, mas consegui enfrentar o 4º filho do Bowser e ir para a Forest of Illusion. Percebi o quanto é viciante retomar velhos vícios de criança ou até de alguns anos atrás. Esse comportamento talvez não esteja vinculado só a mim como a milhões de outras pessoas por aí afora. É bom, sabe. É bom demais voltar a ser criança. Mas é muito melhor perceber que tudo evoluiu e amadureceu. Jogo muito, mas jogo pensando que é preciso parar para iniciar alguma tarefa logo depois - coisa que nunca fiz quando era bem mais jovenzinho. Isso é bom e serve para refletir.

Mudando um pouco de rumo, lembrei também que poderia arranjar um jogo que sempre quis jogar, mas nunca tive oportunidade: Pokemon Stadium. Achei o tal e baixei. Estou hoje jogando três jogos ao mesmo tempo. Resultado da jogatina: Mario Kart 64: 80% completo / Super Mario World: 20% Completo / Pokemon Stadium 2: 25% Completo.

Ainda tenho muito jogo pela frente e uma série pra escrever. Se não se importa, com licença: preciso terminar de acabar com a Princesinha aqui no Mario Kart, que ela já tá me dando nos nervos.

4 comentários:

Anônimo disse...

mario eh massa
classico né?

hehe

Dallas Diego disse...

Hum...
Mário eh Mário neah!!

ainda jogo mario kart!!

Grato pela visita ao Escritos ao Acaso!!

Alexandra disse...

Muito legal, o Mário é reamente um clássico. Na verdade, minha equipe e eu estamos elaborando um projeto para ser apresentado a respeito da evolução de jogos eletronicos focando o Mario. É um jogo realmente inteligente e que mesmo após algum tempo sem jogar, você não resiste em recomeçar.

Paulo Araújo disse...

É verdade Alexandra, ninguém resiste a esse encanador bigodudo. Ele é demais.

Interessante esse seu projeto sobre a evolução dos jogos, pois apesar de melhorarem os gráficos e a jogabilidade dos games envolvendo o Mario, os projetistas da Nintendo sempre mantiveram a mesma essência e facilidade de se jogar o Mario. O objetivo do jogo sempre foi desafiar o jogador sem tornar o jogo enfadonho.

Como disse o Dallas Diego lá em cima, "Mario é Mario" .