sexta-feira, 5 de dezembro de 2008

O caseiro atrapalhado

O sujeito estava no maior ronco, quando toca o telefone, em plena madrugada:

- Aqui é o Aristides, o caseiro da sua fazenda!

- O que houve Aristides, aconteceu alguma coisa grave?

- Nada não, doutor! Eu só queria avisar que o seu papagaio morreu!

- Meu papagaio? Aquele que ganhou o concurso no mês passado?

- Sim, este mesmo!

- Puxa, que pena! Eu havia pago uma pequena fortuna por ele... mas ele morreu de quê?

- Comeu carne estragada!

- Carne estragada? Quem deu carne estragada para ele?

- Ninguém... ele comeu de um dos cavalos que estavam mortos.

- Que cavalos?

- Dos seus cavalos puro-sangue! Eles morreram de cansaço, puxando a carroça d'água.

- Puxando a carroça d'água? Que água?

- Para apagar o fogo!

- Fogo? Onde?

- Na sua casa... uma vela caiu na cortina e ela pegou fogo.

- Vela? Mas quem foi acender vela lá em casa, se tinha eletricidade?

- Foi uma das velas do velório!

- Velório?!

- É... o velório da sua mãe... ela chegou lá de madrugada sem avisar e eu atirei nela, pensando que era um ladrão!

2 comentários:

Anônimo disse...

putz que azar... hehehe


obrigada, e tbm desejo toda a sorte pro cruzeiro garantir a vaga na libertadores ano que vem, pelo menos isso o Grêmio já garantiu...

bom findi
bjim

Paulo Araújo disse...

É mesmo... puro azar.

Disponha... mas a América do Sul é Cruzeirense......hehe