O título é esse mesmo. Aqueles malditos otários. Eu poderia estar me referindo aos babacas que vivem pichando os muros das casas, dos pequenos estabelecimentos comerciais de pessoas trabalhadoras, as obras de arte, o metrô, as paredes dos túneis das cidades e uma porção de lugares, públicos ou não. Mas não são eles. Esses aí ficam para uma outra hora. Refiro-me aos pobres coitados, muitas vezes verdadeiros trapizombas (não sabe o que é, então joga lá no Google que você encontrará o significado), que assaltam, roubam, furtam, defraudam, desfalcam, enfim, tiram de outrem bens e tudo quanto for possível arrancarem por obra de suas mãos sujas e trapaceiras.
Fico revoltado quando os ouço dizendo “Perdeu, neguim, perdeu”. E o pior é que perdemos mesmo. Ao menos nossa vida fora conservada. Mas e aqueles que por pura diversão matam, cometendo o chamado Latrocínio? Esses merecem perdão? Ah, sim, claro, todo ser humano merece uma segunda chance. E quantas pessoas terão de morrer para que esses indivíduos venham se redimir de seus erros. Quantas terão seus salários abocanhados pela malandragem desses malditos aproveitadores? Hahaha... acho que ninguém sabe responder a essa pergunta. Tudo não passa de protesto, meu caro. O meu protesto. Ninguém se importa. Vai continuar a mesma coisa.
Estava conversando com o meu co-irmão Hudson e ele me disse que esse texto estava muito “a la Datena” – aquele apresentador do Brasil Urgente, da Rede Bandeirantes. Concordei com ele, em parte, é claro. Somo co-irmãos, senão uma só pessoa na maior parte do tempo, mas discordamos em várias coisas. Essa é uma delas. “Quero protestar! E daí! Não importa se vou ser sensacionalista! Quero escrever o que acho sobre essa questão.”, disse a ele. “Está bem. Não tá mais aqui quem falou.”, respondeu-me.
De fato, se eu declarasse aqui que esses bandidos merecessem a pena de morte, sem dúvida estaria mergulhando no sensacionalismo corriqueiro do Datena, mas me atenho a dizer que eles merecessem a pena de prisão perpétua. Apenas isso; só porque eu sou bonzinho. No final, quem passa por otário, somos nós. E o Governo ri da nossa cara. Os bandidos... mais ainda.
Fico revoltado quando os ouço dizendo “Perdeu, neguim, perdeu”. E o pior é que perdemos mesmo. Ao menos nossa vida fora conservada. Mas e aqueles que por pura diversão matam, cometendo o chamado Latrocínio? Esses merecem perdão? Ah, sim, claro, todo ser humano merece uma segunda chance. E quantas pessoas terão de morrer para que esses indivíduos venham se redimir de seus erros. Quantas terão seus salários abocanhados pela malandragem desses malditos aproveitadores? Hahaha... acho que ninguém sabe responder a essa pergunta. Tudo não passa de protesto, meu caro. O meu protesto. Ninguém se importa. Vai continuar a mesma coisa.
Estava conversando com o meu co-irmão Hudson e ele me disse que esse texto estava muito “a la Datena” – aquele apresentador do Brasil Urgente, da Rede Bandeirantes. Concordei com ele, em parte, é claro. Somo co-irmãos, senão uma só pessoa na maior parte do tempo, mas discordamos em várias coisas. Essa é uma delas. “Quero protestar! E daí! Não importa se vou ser sensacionalista! Quero escrever o que acho sobre essa questão.”, disse a ele. “Está bem. Não tá mais aqui quem falou.”, respondeu-me.
De fato, se eu declarasse aqui que esses bandidos merecessem a pena de morte, sem dúvida estaria mergulhando no sensacionalismo corriqueiro do Datena, mas me atenho a dizer que eles merecessem a pena de prisão perpétua. Apenas isso; só porque eu sou bonzinho. No final, quem passa por otário, somos nós. E o Governo ri da nossa cara. Os bandidos... mais ainda.
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