terça-feira, 10 de março de 2009

Aborto: Uma Questão de Vida (Dizendo A Verdade)

-- "Eu estava guardando este tema há algum tempo, mas em virtude da grande exposição na mídia do caso da menina de nove anos que ficou grávida e abortou, estarei postando sobre essa questão tão controversa. Hoje e quinta-feira, dia 12, publicarei as duas faces da discussão: os que são à favor e os que posicionam-se contra esse ato que a lei permite em casos específicos." --

O direito à vida não deveria comportar discussões nem seria objeto de polêmicas, pois representa o mais sagrado direito do homem: o direito de existir. Todos os demais direitos como: direito à saúde, direito à propriedade, direito a ter e criar filhos, direito de se expressar etc., são decorrentes do direito que tem o homem de nascer. Mas, porque nos últimos tempos o direito à vida tornou-se objeto de inúmeras discussões? Por que tanto recurso financeiro destinado a eliminar a vida nascente? Quais os interesses que se escondem por trás de tudo isso?

O primeiro motivo é o egoísmo dos que tiveram o direito de nascer e negam esse direi-to aos demais. O egoísmo levou os países ricos, que não quererem perder o poder político e a dominação do mundo, a defenderem a contracepção e o aborto. Por outro lado, o egoísmo dos detentores da riqueza do mundo, procura eliminar os que poderiam lhes tirar alguma parcela. Estes, julgando-se portadores de "sangue puro", descendentes de uma "raça superior" defendem a tese da não proliferação do que denominam de "sub-raça", aqui compreendidos os pobres, os negros e mulatos para usar a expressão de Margareth Sanger, a criadora da IPPF – International Planned Parenthood Federation, citada por E. Drogin em seu livro "Margareth Sanger – Arquiteta do Mundo Moderno".

Como demonstração do poder político, os países ricos, conhecidos como países do Primeiro Mundo, não somente injetam recursos para a implementação de projetos anti-vida, como procuram incentivar e manipular conferências internacionais com a intenção de pressionar e impor seus objetivos aos demais países. Assim foi na Conferência do Cairo, na Conferência de Beijing e na conferência de Istambul (Habitat II). Na conferência de cúpula da FAO (13-17 de novembro/96), o assunto foi objeto de discussão. Já os grupos privados, utilizando-se dos incentivos fiscais em seus respectivos países, injetam recursos nos conhecidos projetos anti-vida, que são executados pelos mesmos a-gentes encarregados dos projetos de origem política: governos, fundações e as denomina-das ONGs (organizações não governamentais). Para viabilizar seus projetos e obter a "colaboração" da sociedade os promotores da "cultura da morte" usam de pressões, de subterfúgios, meias-verdades e até mesmo de inverdades. Dessa maneira, muitas pessoas e instituições, não devidamente informadas, trabalham nos projetos de destruição da vida sem saber. Daí o temor daqueles grupos na divulgação de informações que levem ao público os verdadeiros objetivos de seus projetos.

Sem nenhuma dúvida, o melhor trabalho que se pode fazer em defesa da vida é divulgar informações sobre os projetos, estratégias e objetivos dos antinatalistas. Alguns exemplos poderão ilustrar essa afirmação. Na Conferência das Nações Unidas sobre a Mulher, em Beijing, procuraram defender o aborto como "um direito humano" e que os governos deveriam fazer valer esse direito. O aborto é sempre mencionado pela expressão "saúde reprodutiva" que significa, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, "interrupção da gravidez não desejada", em outras palavras – aborto a pedido. A própria expressão "planejamento familiar" era usada antes, com a denominação de "controle da natalidade". Hoje a expressão planejamento familiar significa "controle de nascimentos". Expressões como "educação familiar", "educação para a saúde sexual e reprodutiva" são usadas para significar "educação sexual".

-- Eis alguns trechos que classifiquei como delirantes, mas que ainda assim merecem ao menos serem citados:

(...) Os objetivos, como dissemos, estão sempre ocultos. Vamos a um outro exemplo. A UNICEF que, em sua origem, tinha como único propósito cuidar da atenção à criança, promovendo a saúde e o bem-estar, tem atualmente assumido projetos antivida. (...)

(...) Uma outra estratégia utilizada é criar e/ou apoiar ONGs com denominação de "facha-da" para a execução dos projetos antivida (...)

Fonte Desconhecida
Continua...

2 comentários:

FRAN "O Samurai" disse...

Oi Paulo!

Desculpe se não tive tempo em vir antes aqui pois estou na maior correria com trabalho, minha vida e projetos, se sabe como são essas coisas! Hehehe! Mas aqui estou e chego em um tema bem polêmico e divisor de opiniões, pois bem...

Eu acompanhei o caso da menina de nove anos e tal e posso dizer que no caso dela o Aborto precisava ter acontecido, pois ela, como era apenas uma criança, corria risco de vida tanto para ela como para a criança. Quando tem risco no meio, eu sou a favor sim do aborto, pois a situação nesse caso só teria a piorar. Infelizmente... Casos também como estupro, eu sou a favor, porque a pessoa foi violentada e aquilo ficará pra sempre na cabeça da mulher, mesmo que a criança venha a nascer, a mulher levará esse trauma e se não tiver uma cabeça boa, culpará a criança e rejeitará-la. Complicado isso. Não é questão de egoísmo de proibir um ser de nascer e sim pela situação.

Agora, sou contra o Aborto em caso que a mulher faz relações por vontade própria e engravida (mesmo não querendo engravidar) e depois quer abortar. Isso eu não admito! Fez, agora tem que cuidar! Isso quando não há perigo na gravidez. O sexo hoje é tão fácil entre os jovens e cada vez mais há crianças cuidando de crianças.

É um tema bastante complicado Paulo mas resumo o que eu disse:

Sou contra o aborto depois que a mulher engravida normalmente.

Sou a favor do Aborto em caso de risco de vida e estupro.

Ponto final.

Abraço Paulo e voltarei mais vezes.

Pelos caminhos da vida. disse...

Tem selinho la pra vc amiga.

beijooo.

Depois volto pra ler esse texto seu.